O arroz é um grãozinho tão fantástico que, além de alimentar a humanidade há milênios e estar presente em pratos salgados de praticamente todos os continentes, ainda vira uma sobremesa não menos deliciosa: o arroz doce. Quer coisa mais gostosa? Este tradicional doce brasileiro também existe em outros países, como na culinária indiana e nos países de língua inglesa (onde é conhecido como "rice pudding", ou pudim de arroz).
A versão brasileira básica, leva leite condensado, canela em rama e cravo da índia. E, ainda um segredinho: raspinhas de laranja ou limão para perfumar. Mas com um ingrediente curinga como este, de sabor tão delicado, sempre há espaço para ousar. Você já comeu arroz doce com cardamomo? Ou com calda de frutas vermelhas? Por enquanto, segue a receita do arroz doce tradicional, daí você usa a imaginação e de acordo com as preferências da família, você cria seu “personal rice pudding”...
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de arroz
2/3 de xícara (chá) de açúcar
1 pitada de sal
4 xícaras (chá) de leite
4 xícaras (chá) de água
1 lata de leite condensado
1 caixa de creme de leite
casca de 1 laranja
1 rama de canela
3 cravos da índia
canela em pó a gosto
Modo de preparo:
2 xícaras (chá) de arroz
2/3 de xícara (chá) de açúcar
1 pitada de sal
4 xícaras (chá) de leite
4 xícaras (chá) de água
1 lata de leite condensado
1 caixa de creme de leite
casca de 1 laranja
1 rama de canela
3 cravos da índia
canela em pó a gosto
Modo de preparo:
Lave o arroz e deixe
escorrer numa peneira ou escorredor. Numa panela média, junte o leite, a água,
o arroz, o açúcar, o sal, a casca de laranja (sem a parte branca), a canela e o
cravo. Leve ao fogo alto e misture muito bem. Quando começar a ferver, abaixe o
fogo para médio e deixe cozinhar por 15 minutos, mexendo de vez em quando. Após os 15
minutos, acrescente o leite condensado e o creme de leite, mexendo sempre, e deixe cozinhar por 5
minutos. Retire do fogo e transfira para um recipiente para esfriar. Quando
amornar, leve à geladeira. Polvilhe com canela em pó na hora de servir.
Fonte: Rita Lobo
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