Em plena Guerra Fria,
lá pelos idos dos anos 50, Nikita Khrushev, primeiro secretário do Partido
Comunista da União Soviética, achava graça em dizer que a arma mais letal de
que os americanos dispunham era o dry
martini. Para se ter uma idéia do poder de fogo atribuído a esse drinque,
pense que o apelido carinhoso que ele tem é “silver bullet” (“bala de prata”),
projétil que, diz a lenda, serve para matar lobisomen. Assombrações à parte,
com muito glamour, lá vai a receita para o dry
martini perfeito, o drinque dos drinques...
Ingredientes:
3 doses de gim
1/2 dose de vermute seco (de preferência o Noilly Prat)
Cubos de gelo a gosto
Casca de limão siciliano
Modo de preparo:
Num copo misturador cheio de gelo, despeje o gim e o
vermute. Mexa em círculos com uma colher bailarina, tomando cuidado para não
partir demais o gelo. Mexa até a mistura estar bem gelada. Com a ajuda de uma
peneira de coquetelaria, despeje numa taça. Perfume a borda da taça com casca
de limão siciliano e decore com azeitona.
Fonte: Antonio Farinaci – Panelinha/Rádio Estadão
Foto: Charles Naseh
Nenhum comentário:
Postar um comentário